
E se... você confiasse mais em si do que na dúvida?
- Kauana Mota
- 8 de jun.
- 1 min de leitura
Reflexões sobre idiomas, conexões e a coragem de atravessar pontes internas e culturais.
Você já pensou em quantas coisas poderia fazer sem essa insegurança do “e se...”?
O inglês é o idioma mais falado no mundo. Ele expande culturas, movimenta economias, conecta oportunidades.
Mas nem todas as pessoas o dominam. Nem todas conseguem fazer um intercâmbio ou aproveitar uma vaga de emprego com leveza — muitas carregam o peso do “tenho que”, como se aprender uma nova língua fosse apenas uma obrigação.
Mas... e se fosse mais do que isso?
Acredito que aprender um idioma é, antes de tudo, entrar num pedacinho do outro. É abrir uma porta para seus costumes, valores, sotaques, para a forma como vê e nomeia o mundo.
E é aí que a tradução entra: ela aproxima. Ela constrói pontes entre pessoas que, talvez, nunca se encontrassem — mas que se reconhecem através da palavra.
A tradução torna o mundo menos estranho para quem um dia sonhou com algo maior, mas não sabia por onde começar.
Ela é ponte. É diálogo. É cuidado.
No fim, somos todos feitos da mesma essência. O que nos diferencia são nossas culturas, o idioma que nos embala desde a infância, o ambiente que moldou nossa visão.
E se, no lugar de muros, a gente criasse mais pontes?
E se a linguagem fosse mais acolhimento do que julgamento?
E se... você confiasse mais em si do que no medo do “e se”?
Fica a reflexão. 🌍✨
O que você sente quando pensa em aprender um idioma ou viver algo novo fora da sua zona de conforto? Me conta nos comentários. Vamos construir essa ponte juntos. 🌉💬
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